terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
SOCIOLOGIA: Fernando Henrique Cardoso
Fernando
Henrique Cardoso (Rio de Janeiro, 18 de junho de 1931).
Teoria da Dependência
Desenvolvimento econômico e
relações internacionais.
Países subdesenvolvidos devem
se associar, buscando um caminho capitalista alternativo para o
desenvolvimento, livrando-se da dependência das grandes potências.
Terceira
via:
Era
contrário às duas teorias antagônicas:
Socialismo
radical: os países do terceiro mundo só se desenvolveriam se tivessem uma
revolução socialista.
Socialismo
moderado: os países subdesenvolvidos deveriam passar por uma revolução burguesa
completa, como as ocorridas na Europa, nas quais a burguesia reivindicava uma
estruturação da sociedade criando uma classe trabalhadora minimamente
estruturada e consumidora.
Nenhuma dessas teorias seriam viáveis.
A radical romperia com as ligações econômicas mínimas, levando esses
países ao ostracismo econômico e tecnológico, portando a uma grave crise. Vide
o exemplo da Coréia do Norte.A via moderada também é insuficiente, pois por mais que se invista na classe trabalhadora a riqueza do país não cresceria num ritmo capaz de promover o bem estar a todos. A economia desses país é demasiadamente dependente da dos países ricos e, portanto, sua balança comercial extremamente desfavorável, o que impede a construção de uma moeda estável e causa e constante evasão de divisas. Outro ponto é que a burguesia desses países, produtora de matéria prima, não depende da classe proletária de seu país, vivem da exportação para países ricos. Sendo assim, não há mercado interno, a economia desses países depende exclusivamente do mercado externo. Outro ponto é que as indústrias nacionais dos países subdesenvolvidos, inseridos na economia global, não resistiria a entrada de produtos importados, sempre na vanguarda tecnológica, melhores e mais baratos. Nesse panorama o Brasil depende da estrutura colonial, agro exportadora, controlada pelo latifúndio. Seu papel no cenário econômico é o de inexorável produtor de matéria-prima.
A terceira via: a criação de blocos econômicos
dentro dos quais os países pobres se associem fomentando suas indústrias,
gerando emprego para sua classe trabalhadora e favorecendo suas indústrias.
Essa terceira via evita que a economia global “ataque” a economia doméstica sem
isolá-la do mundo. Dentro desses blocos os países pobres favoreceriam a
circulação de seus produtos em detrimento de produtos importados de fora do
bloco. Assim, a revolução burguesa se completaria, criando uma classe operariada
minimamente próspera e consumidora, juntamente com uma burguesia que viva desse
novo mercado interno.
O marxismo e a teoria da modernização cederam lugar à economia
neoclássica, ao neoinstitucionalismo histórico.
FILOSOFIA: Ética - conceitos básico e ética dos pensadores pré-socráticos.
ÉTICA
ETHOS: o conjunto de ações do povo.
Do grego étikos – aquilo que pertence ao caráter.
§Valores
morais:
§não é moral (obediência à valores tradicionais
§São ações racionais de valores tidos como corretos, ou bons e benéficos
no geral.
Família, defesa da vida, bem comum etc.
§Princípios
ideais:
§Ideias que definem condutas maiores.
Ideais
humanistas, ecológicos, de defesa da vida, da liberdade etc.
A
ética define a ação do homem:
querer,
dever, poder.
ÉTICA – PRÉ-SOCRÁTICOS
Pitágoras:
§Dogmática,
sectária - fundador de uma seita
§propunha
uma
regra de vida
§conexão
entre as
especulações moral e metafísica
§a
essência
da justiça
era um
número quadrado
§estende
a concepção
matemática à
conduta humana
§bem = unidade e reta
§mal = dubiedade, paridade, sinuosidade.
§Não
buscou entender a conduta humana, apenas moldá-la segundo um princípio
metafísico.
Heráclito e Parmênides:
§Conflito
entre essência e conduta.
Parmênides:
§O
homem nasce com uma essência, imutável.
§Moral
inata, não se altera com a conduta.
Heráclito:
§Conduta,
movimento:
§O
agir do homem é que define o que ele é.
Sofistas:
§Contra
a ética dogmática.
§Propõe
uma ética advinda da razão, depurada no discurso.
§Nasce
uma ética manipulada pela retórica
§Se é
lei é ético, mesmo que não o seja.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
COMO MATAR O WOLVERINE - Nerdologia 2
Publicado em 17/10/2013
Sejam muito bem-vindos ao Nerdologia!
No segundo episdio, tentaremos revelar como possvel matar o imatvel e imorrvel X-Men Wolverine!
Como ele se regenera? Deveramos ter outros Wolverines? O lcool mata o carcaju? E o que diabos o mutante tem a ver com um OVO?
No segundo episdio, tentaremos revelar como possvel matar o imatvel e imorrvel X-Men Wolverine!
Como ele se regenera? Deveramos ter outros Wolverines? O lcool mata o carcaju? E o que diabos o mutante tem a ver com um OVO?
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Walter White, um mártir da pós-modernidade.
Por José Juarez
Nos atuais tempos pós-modernos, em que os referenciais clássicos se perderam, os valores estão contorcidos numa nova moral transfigurada os heróis já não são mais heroicos. O que temos são os anti-heróis. Muitos são os exemplos desse tipo de personagem, mas um fenômeno midiático atual nos trouxe uma figura que serve como espelho dos valores da sociedade atual, Walter White, o protagonista de Breaking Bad.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
SOCIOLOGIA: Florestan Fernandes.
"Na sala de aula, o professor precisa ser
um cidado e um ser humano rebelde"
Florestan Fernandes
Florestan Fernandes o fundador da sociologia
crtica no Brasil. Depois de Caio Prado Jnior, que traz o marxismo para o
pensamento sociolgico no Brasil, Florestan far uma reviso dos temas mais
importantes da sociologia sob uma tica materialista. A questo racial, a
escravido, passa agora em sua obra a ser analisada do ponto de vista econmico
e dos conflitos entre classes sociais. A temtica cultural, apaziguadora dos
conflitos cede espao para uma viso da explorao econmica do escravo, dando
novas interpretaes para as desigualdades sociais.
Filosofia da ciência: Kant.
Conciliar o racionalismo com o empirismo.
Considera que para se conhecer algo, um
fenômeno, partimos de um conhecimento a priori (prévio, metafísico, não
empírico) que se complementa com o conhecimento a posteriori (posterior à
experiência empírica).
Juízos ANALÍTICO e SINTÉTICO:
ANALÍTICO: metafísico, a priori - princípio de
identidade - predicado – aquilo que atribui qualidade a um sujeito, independe da experiência empírica, é
universal e necessário.
Ex: o quadrado tem quatro lados.
SINTÉTICOS: empírico, a posteriori - resultam
da experiência e sobrepõem ao sujeito no predicado um atributo que nele não se
acha previamente contido (o calor dilata os corpos ), sendo, por isso, privados
e incertos.
Esses conceitos se aplicam perfeitamente
para o processo de conhecimento de fenômenos, como ocorre na biologia e
questões médicas. Mas, essa teoria se aplica à matemática e a física?
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