terça-feira, 27 de maio de 2014

FILOSOFIA – Estética: antiguidade.

É o estudo do belo, do que o homem admira e contempla para seu prazer.
Estuda dos fundamentos da arte.
Estuda a produção das emoções pelos fenômenos estéticos:
·         diferentes formas de arte e da técnica artística
·         ideia de obra de arte e de criação
·         relação entre matérias e formas nas artes.
·         ocupa-se do sublime, ou da privação da beleza: o feio ou o ridículo.


Antiguidade:
SÓCRATES:
Diálogos com Hípias:
·         refutação dos padrões tradicionais do que é belo
·         não define o que é belo
·         julga-se incapaz de explicar o belo em si.
·         considera a beleza relativa: uma donzela é bela, mais bela que um belo vazo, que também é belo, porém a bela donzela é menos bela que um Deus. Portanto, a donzela é bela em relação ao vazo, que passa a ser feio, e é feita em relação a um Deus, que é o mais belo.


PLATÃO:

  • Busca entender os critérios da beleza: proporção, harmonia, e união.
  • O belo é ideal, encontra-se no mundo das ideias.
  • O belo em si é absoluto e eterno, não depende dos objetos, da materialidade.
  • É ideia de perfeição.
  • Belo é aquilo que é plenamente completo.
  • Dissocia o belo do mundo sensível.
  • O mundo sensível apenas a imita a beleza, a copia.
  • É um conceito ideal, assim como o bem, a verdade, o imutável e a perfeição.
  • O homem não pode julgar o que é belo. Sua posição é passiva diante do belo.
  • Cabe aos humanos apenas contemplar e compreender o que é belo.
  • São indissociáveis: o belo, a beleza, o amor e o saber.
  • Serve para conduzir o homem à perfeição, que a copia e simula.
Os Bronzes de Riace.



  • Criticava a arte mundana, como uma réplica degenerada do belo.
  • A arte era um mau, que levava o homem à ilusão.



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