É o estudo do belo, do que o
homem admira e contempla para seu prazer.
Estuda dos fundamentos da arte.
Estuda a produção das emoções
pelos fenômenos estéticos:
·
diferentes formas de arte e da técnica artística
·
ideia de obra de arte e de criação
·
relação entre matérias e formas nas artes.
·
ocupa-se do sublime, ou da privação da beleza: o
feio ou o ridículo.
Antiguidade:
SÓCRATES:
Diálogos com
Hípias:
·
refutação dos padrões tradicionais do que é belo
·
não define o que é belo
·
julga-se incapaz de explicar o belo em si.
·
considera a beleza relativa: uma donzela é bela,
mais bela que um belo vazo, que também é belo, porém a bela donzela é menos
bela que um Deus. Portanto, a donzela é bela em relação ao vazo, que passa a
ser feio, e é feita em relação a um Deus, que é o mais belo.
PLATÃO:
- Busca entender os critérios da beleza: proporção, harmonia, e união.
- O belo é ideal, encontra-se no mundo das ideias.
- O belo em si é absoluto e eterno, não depende dos objetos, da materialidade.
- É ideia de perfeição.
- Belo é aquilo que é plenamente completo.
- Dissocia o belo do mundo sensível.
- O mundo sensível apenas a imita a beleza, a copia.
- É um conceito ideal, assim como o bem, a verdade, o imutável e a perfeição.
- O homem não pode julgar o que é belo. Sua posição é passiva diante do belo.
- Cabe aos humanos apenas contemplar e compreender o que é belo.
- São indissociáveis: o belo, a beleza, o amor e o saber.
- Serve para conduzir o homem à perfeição, que a copia e simula.
Os Bronzes de Riace.
- Criticava a arte mundana, como uma réplica degenerada do belo.
- A arte era um mau, que levava o homem à ilusão.